Depresión y rendimiento escolar
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Palabras clave

adolescencia
la función docente
pandemia
salud mental

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Bitencourt da SilvaG.; Menezes MunhozJ.; SônegoF.; RohrA. Depresión y rendimiento escolar: Un análisis desde la perspectiva de los profesores de secundaria durante el periodo de enseñanza a distancia. Revista de Ciência e Inovação, v. 8, n. 1, p. 1-18, 1 jun. 2022.

Resumen

El trastorno depresivo, especialmente en la adolescencia y la secundaria, que comprenden períodos marcados por la aparición de conflictos personales y también por el desarrollo de los estudiantes, puede representar un obstáculo en cuanto al rendimiento escolar de los alumnos. Así como, en la dinámica docente, problemática ésta, que posiblemente se intensificó durante el periodo de enseñanza a distancia. El presente estudio tuvo como objetivo comprender cómo los profesores de secundaria ven y afrontan la depresión en sus alunos, y cómo perciben la relación entre el trastorno y el rendimiento escolar de estos estudiantes, además de compreender esta realidad, que implica la salud mental en la escuela, y los impactos causados por la adaptación a la enseñanza a distância. Después de la investigación bibliográfica, se aplicó un cuestionario, con preguntas de selección múltiple y ensayo, a profesores de una escuela pública en la ciudad de Alegrete/RS. Los cuestionarios se pusieron a disposición del público de forma virtual, y los datos recopilados se organizaron y analizaron mediante el método de Análisis Textual Discursivo. Se observó una posición homogénea por parte de los entrevistados, respecto a la cuestión del deterioro del rendimiento escolar debido a la depresión, en relación con el papel del profesor ante estos problemas, y también respecto a los impactos causados por la adaptación a la enseñanza a distancia. Aunque los profesores son conscientes de su importancia en este enfrentamiento, afirmaron no sentirse suficientemente preparados para afrontar estas situaciones. Se concluyó que existe la necesidad de educación continua en temas que involucren la salud mental, para los docentes, y la inclusión efectiva de asistencia psicológica especializada para los alumnos.

https://doi.org/10.26669/2448-4091.2022.352
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Citas

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