Resumen
O trabalho intitulado “Prática Docente: Formação Permanente e a Produção Textual” insere-se na linha de pesquisa Formação Docente para a Educação Profissional e Tecnológica, do Mestrado em Educação Profissional e Tecnológica – CTISM/UFSM. A pesquisa foi desenvolvida a fim de se compreender como ocorre a Formação Permanente para os Professores de Língua Portuguesa e em que medida essa formação contribui para a atuação docente voltada ao ensino de produção textual, em um Instituto Federal do interior do Rio Grande do Sul. Com base nessa pergunta, buscou-se investigar a concepção docente no que tange à Formação Permanente, bem como,o agir docente no que condiz ao ensino de produção textual. A metodologia da pesquisa baseou-se na abordagem qualitativa, com estudo de caso, e os sujeitos foram os professores de Língua Portuguesa de uma instituição federal, onde atuam nos curso Técnico em Agropecuária e Informática. Os dados possibilitaram compreender o modo como esse processo de Formação Permanente de professores de Língua Portuguesa, voltado ao ensino de produção textual, contribui para qualificar o ensino em cursos integrados na instituição.
Citas
ALARCÃO, I. Formação continuada como instrumento de profissionalização docente. In: VEIGA, I. P. (org.) Caminhos da profissionalização do Magistério. 3. ed. Campinas: Papirus, 2003.
ARROYO, M. G. Ofício de mestre: Imagens e auto-imagens. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
BAKHTIN, M. Estetica da Criafiio Verbal. Sao Paulo: Martins Fontes, 1997.
BAKHTIN, M. M.; VOLOCHINOV, V. N. Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico em ciência da linguagem [1929]. Tradução de Michel Lauhud e Yara Frateschi Vieira. 11. ed. São Paulo: [S.n], 2004.
BRANCHER, V. R.; OLIVEIRA, V. F. de (Orgs.). Formação de Professores em Tempos de Incertezas: Imaginários, Narrativas e Processos Autoformadores. Jundiaí/SP: Paco Editorial, 2016. v. 1
DONATO, E. M; Formacion. In: FAZENDA, I. C. A. (org.) Dicionário em construção: interdisciplinariedade. São Paulo: Cortez, 2002.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 49. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014.
___________. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 46. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
___________. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
___________. Pedagogia do Oprimido: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
__________. Política e educação. São Paulo: Cortez, 1997.
___________. Política e educação. Indaiatuba: Villa das Letras, 1993a.
FREIRE, P.; NOGUEIRA, A. Que fazer: teoria e prática em educação popular. Petrópolis, 1993.
GHEDIN, E. Professor reflexivo: da alienação da técnica à autonomia da crítica. In: PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. (Orgs.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
__________. Formação permanente do professorado: novas tendências. São Paulo: Cortez, 2009.
__________. Formação continuada de professores. Porto Alegre: Artmed, 2010.
LANDOWSKY, E. La sociétéréfléchie. Paris: Seuil, 1989.
LEITÃO DE MELLO, M. T. Programas oficiais para formação de professores. Educação & Sociedade, n. 68, p. 45-60, 1999.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MORAES, R.Uma tempestade de luz: a compreensão possibilitada pela análise textual discursiva. Revista Ciência & Educação, v. 9, n. 2, p. 191-211, 2003.
NÓVOA, A. (Org). Os professores e a sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1992.
PACHECO, J. Pequeno dicionário de absurdos em educação. Porto Alegre: Artmed, 2009.
PIMENTA; S.G.; GHEDIN, E. (Org). Professor Reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
PIMENTA; S. G. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?. 11. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
SACRISTÁN, J. G. Poderes instáveis em educação. Porto Alegre: Artmed, 1999.
SCHNETZLER, R. P. Como associar ensino com pesquisa na formação iniciada e continuada de professores de Ciências? Atas do II Encontro Regional de Ensino de Ciências. Piracicaba: UNIMEP, 18-20 out, 1996.
SOUZA, C. P. Avaliação do rendimento escolar. 3. ed. Campinas: Papirus, 1994.
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 17. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2014.
ZÁBOLI, G. Práticas de Ensino e Subsídios para a Prática Docente. 10. ed. São Paulo: Editora Ática. 1999.
WEISZ, T. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. 2. ed. São Paulo: Ática, 2006.
Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.
O autor deve garantir:
- que haja um consenso completo de todos os coautores em aprovar a versão final do documento e sua submissão para publicação.
- que seu trabalho é original, e se o trabalho e/ou palavras de outras pessoas foram utilizados, estas foram devidamente reconhecidas.
Plágio em todas as suas formas constituem um comportamento antiético de publicação e é inaceitável. A Revista de Ciência e Inovação reserva-se o direito de usar software ou quaisquer outros métodos de detecção de plágio.
Todas as submissões recebidas para avaliação passam por identificação de plágio e autoplágio. Plágios identificados em manuscritos durante o processo de avaliação acarretarão no arquivamento da submissão. No caso de identificação de plágio em um manuscrito publicado na revista, o Editor Chefe conduzirá uma investigação preliminar e, caso necessário, fará a retratação.
A Revista de Ciência e Inovação, seguindo as recomendações do movimento de Acesso Aberto, proporciona seu conteúdo em Full Open Access. Assim os autores conservam todos seus direitos permitindo que os artigos publicados sejam disponibilizados para toda a comunidade.
Os conteúdos da Revista de Ciência e Inovação estão licenciados sob uma Licença Creative Commons 4.0 by.
Qualquer usuário tem direito de:
- Compartilhar — copiar, baixar, imprimir ou redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
- Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.
De acordo com os seguintes termos:
- Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de maneira alguma que sugira ao licenciante a apoiar você ou o seu uso.
- Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.