Batata-doce biofortificada como alternativa no combate à deficiência de vitamina a em crianças
🔍 Buscar
PDF

Palavras-chave

fome oculta
biofortificação
processamento alimentício
β caroteno

Como Citar

Arcanjo FagundesG.; Soares PintoN.; SeveroJ.; Hansel MichelottiA. A.; WalterM. Batata-doce biofortificada como alternativa no combate à deficiência de vitamina a em crianças. Revista de Ciência e Inovação, v. 7, p. 1-21, 2 mar. 2022.

Resumo

A fome oculta ocorre quando o consumo e/ou absorção de micronutrientes é insuficiente para sustentar o correto desenvolvimento. A carência de vitamina A pode causar deficiência visual, aumento do risco de desenvolvimento de doenças graves e morte em crianças. O β‑caroteno (precursor da vitamina A) é um carotenoide presente em cultivares de batata-doce biofortificadas (BDB), que apresentam polpa alaranjada. Foram investigados materiais de domínio público, em bases de dados digitais, buscando assuntos relacionados à deficiência de vitamina A em crianças e à ingestão diária recomendada (IDR), assim como produtos alimentícios obtidos a partir de BDB e teor de β‑caroteno em variedades e produtos elaborados com batatas cultivadas no Brasil. A partir dos dados obtidos foram apresentados: as condições de processamento, concentração de β‑caroteno e quantidade necessária para suprir a IDR de vitamina A em crianças de cada produto (batata-doce ou alimento) avaliado. Foram tabelados vinte produtos, cujos teores de β‑caroteno variaram entre 0,17 e 3,79 mg β‑caroteno/100 g, sendo necessária uma porção de 65 g do cultivar da BDB para suprir a IDR (400 µg RE/dia) de vitamina A de crianças de até seis anos. O consumo dos produtos alimentícios preparados com BDB variaram entre 830 g e 71 g, demonstrando que a forma de preparo, como o uso do calor aliado à exposição ao O2, pode resultar em degradação dos carotenoides. O desenvolvimento de produtos alimentícios com altos teores de β‑caroteno apresenta-se como uma alternativa viável para a inserção do BDB. As condições de consumo também devem ser levadas em consideração, visando a melhorar a bioacessibilidade e a biodisponibilidade e a combater a deficiência de vitamina A.

https://doi.org/10.26669/2448-4091.2021.326
PDF

Referências

ANDRADE JR, V. C. et al. Características produtivas e qualitativas de ramas e raízes de batata­doce. Horticultura Brasileira, v. 30, n. 4, p. 584­-589, 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362012000400004#:~:text=A%20batata%2Ddoce%20(Ipomoea%20batatas,e%20baixo%20custo%20de%20produ%C3%A7%C3%A3o . Acesso em: 10 mar. 2021.

AZEVEDO, S. M. et al. Desempenho agronômico e parâmetros genéticos em genótipos de batata-doce. Horticultura Brasileira, v. 33, n. 1, p. 84-90, mar. 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0102-053620150000100014. Acesso em: 10 mar. 2021.

BENGTSSON, A.; ALMINGER, M. L.; SVANBERG, U. In vitro bioaccessibility of beta-carotene from heat-processed orange-fleshed sweet potato. Journal of Agriculture and Food Chemistry, v. 57, p. 9693–8, 2009. Disponível em: https://doi.org/10.1021/jf901692r . Acesso em 11 mar. 2021.

BIOFORT. Disponível em: http://biofort.com.br/. Acesso em 23 ago. 2021.

BOUIS, H. E; SALTZMAN, A. Improving nutrition through biofortification: A review of evidence from HarvestPlus, 2003 through 2016. Glob Food Sec, v.12, p. 49-58, 2017. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28580239/. Acesso em 23 jun. 2021.

BOVELL-BENJAMIN, A. C. Sweet Potato: A Review of its past, present, and future role in human nutrition. Advances in food and Nutrition Research, v. 52, p. 1-59, 2007. Disponível em: https://doi.org/10.1016/s1043-4526(06)52001-7 . Acesso em: 11 mar. 2021.

BURRI, B. J. Evaluating Sweet Potato as an Intervention Food to Prevent Vitamin A Deficiency. Comprehensive Reviews in Food Science and Food Safety, v. 10, 2011. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/j.1541-4337.2010.00146.x . Acesso em: 11 mar. 2021.

CARDOSO, A.D. et al. Avaliação de clones de batata-doce em Vitória da Conquista. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 23, n. 4, p. 911-914, out-dez 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362005000400009&lng=pt&tlng=pt . Acesso em: 11 mar. 2021.

CAVALCANTE, J. T. et al. Análise de trilha em caracteres de rendimento de clones de batata­doce (Ipomoea batatas). Acta Scientiarum Agronomy, v. 28, p. 261­266, 2006. Disponível em: https://doi.org/10.4025/actasciagron.v28i2.1119 . Acesso em: 11 mar. 2021.

CORREIA, L. F. M; FARAONI, A. S; PINHEIRO-SANTANA, H. M. Efeitos do processamento industrial de alimentos sobre a estabilidade de vitaminas. Alimentos e Nutrição, v. 19, n. 1, p. 83-95, 2008. Disponível em: http://serv-bib.fcfar.unesp.br/seer/index.php/alimentos/article/viewFile/204/209?#:~:text=ALIMENTOS%20SOBRE%20A%20ESTABILIDADE%20DE%20VITAMINAS,-Laura%20Fernandes%20Melo&text=%E2%88%8ERESUMO%3A%20O%20processamento%20industrial,entre%20os%20constituintes%20de%20alimentos . Acesso em: 11 mar. 2021.

COSTA, N. M. B; ROSA, C. O. B. (Org). Alimentos Funcionais. 1. Ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2010. 536p.

EMBRAPA. Soluções Tecnológicas – Batata-doce Beauregard. Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-solucoes-tecnologicas/-/produto-servico/7172/batata-doce-beauregard . Acesso em: 19 mar. 2021.

FAILLA, M. L; THAKKAR, S. K.; KIM, J.Y. In vitro bioaccessibility of beta-carotene in orange-fleshed sweet potato (Ipomoea batatas, Lam.). Journal of Agriculture and Food Chemistry, v. 57, p. 10922–27, 2009. Disponível em: https://doi.org/10.1021/jf900415g . Acesso em: 11 mar. 2021.

FAO. The State of Food Insecurity in the World 2014. Strengthening the Enabling Environment for Food Security and Nutrition. Rome: FAO. Disponivel em: http://www.fao.org/3/a-i4030e.pdf . Acesso em 3 set. 2018.

FAOSTAT. FAO statistics division. Disponível em: http://faostat.fao.org/. Acesso em 16 jun. 2021.

FERNANDES, F.R. et al. Biofortificação: batata-doce Beauregard. Embrapa Hortaliças, Brasília, 2014. Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1016136/biofortificacao-batata-doce-beauregard . Acesso em: 01 dez. 2018.

FIGUEIREDO, J. A. et al. Avaliação de silagens de ramas de batata­doce. Horticultura Brasileira, v. 30, n. 4, 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362012000400024&lng=pt&tlng=pt . Acesso em: 13 mar. 2021..

HASKELL M. J. et al. Daily consumption of Indian spinach (Basella alba) or sweet potatoes has a positive effect on total-body vitamin A stores in Bangladeshi men. The American Journal of Clinical Nutrition, v. 80, n. 3, p. 705–714, 2004. Disponível em: https://doi.org/10.1093/ajcn/80.3.705 . Acesso em: 22 mar. 2021.

HOTZ, C. et al. A Large-Scale Intervention to Introduce Orange Sweet Potato in Rural Mozambique Increases Vitamin A Intakes among Children and Women. British Journal of Nutrition, v. 108, p. 163–176, 2012. Disponível em: https://doi.org/10.1017/s0007114511005174 . Acesso em: 13 mar. 2021.

HOTZ, C. et al. Introduction of Beta-Carotene-Rich Orange Sweet Potato in Rural Uganda Results in Increased Vitamin A Intakes among Children and Women and Improved Vitamin A Status Among Children. The Journal of Nutrition, v. 142, n. 10, p. 1871–1880. 2012. Disponível em: https://doi.org/10.3945/jn.111.151829 . Acesso em: 13 mar. 2021.

IFPRI. International Food Policy Research Institute. The Challenge of Hunger 2007: Global Hunger Index: Facts, Determinants, and Trends. Washington, D.C., 2014. Disponível em: https://www.ifpri.org/publication/2007-global-hunger-index-challenge-hunger . Acesso em: 15 mar. 2021.

IMDAD, A. et al. Vitamin A Supplementation for Preventing Morbidity and Mortality in Children from 6 Months to 5 Years of Age. Cochrane Database of Systematic Reviews v. 12, n. CD008524, 2010. Disponível em: https://doi.org/10.1002/14651858.cd008524.pub3 . Acesso em: 15 mar. 2021.

LAURIE, S. et al. Biofortification of sweet potato for food and nutrition security in South Africa. Food Research International, v. 76, p. 962–970, 2015. Disponível em:https://www.researchgate.net/deref/http%3A%2F%2Fdx.doi.org%2F10.1016%2Fj.foodres.2015.06.001 . Acesso em: 15 mar. 2021.

LEE C. M. et al. Review of animal models in carotenoid research. Journal of Nutritional, v. 129, n. 12, p. 2271–7. 1999. Disponível em: https://doi.org/10.1093/jn/129.12.2271 . Acesso em: 15 mar. 2021.

LIMA D. B.; DAMIANI L. P.; FUJIMORI E. Vitamin a deficiency in brazilian children and associated variables. Revista Paulista de Pediatria, v. 36, p. 176-185, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-05822018000200176&lng=pt&tlng=pt . Acesso em: 15 mar. 2021.

MILLS, J. P. et al. Sweet potato beta-carotene bioefficacy is enhanced by dietary fat and not reduced by soluble fiber intake in Mongolian gerbils. The Journal of Nutrition, v. 139, p. 44–50, 2009. Disponível em: https://doi.org/10.3945/jn.108.098947 . Acesso em: 15 mar. 2021.

NASCIMENTO, K. O. et al. Caracterização química e informação nutricional de fécula de batata-doce (Ipomoea batatas L.) orgânica e biofortificada. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, v. 8, n. 1, p. 132-138, 2013. Disponível em: https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1774 . Acesso em: 15 mar. 2021.

NESTEL, P. et al. Biofortification of staple food crops. The Journal of Nutrition, v. 136, n. 4, p. 1064-1067, 2006. Disponível em: https://academic.oup.com/jn/article/136/4/1064/4664193 . Acesso em: 15 mar. 2021.

PLETSCH, L. B. H. et al. Elaboração de balas de batata-doce biofortificada. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS XXV. Anais do Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, Gramado-RS, 2016. p. 1-6. Disponível em: http://www.ufrgs.br/sbctars-eventos/xxvcbcta/anais/. Acesso em: 15 mar. 2021.

REMONATO, J. R. et al. Qualidade de macarrão tipo talharim elaborado com farinha de batata-doce Beauregard. Revista Agropecuária Técnica, v. 38, n. 2, p. 91-95, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.25066/agrotec.v38i2.28647 . Acesso em: 15 mar. 2021.

RODRIGUEZ-AMAYA, D. B. Changes in carotenoids during processing and storage of foods. Archivos Latinoamericanos de Nutricion, v. 49, n. 3, p. 38-47, 1999. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/10971842/ . Acesso em: 15 mar. 2021.

RODRIGUEZ-AMAYA, D. B. et al. Updated Brazilian data base on food carotenoids: factors affecting carotenoid composition. Journal of Food Composition and Analysis, v. 21, n. 6, p. 445-463, 2008. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.jfca.2008.04.001 . Acesso em: 15 mar. 2021.

RIBAYA-MERCADO J. D. et al. Bioconversion of plant carotenoids to vitamin A in Filipino school-aged children varies inversely with vitamin A status. The American Journal of Clinical Nutrition, v. 72, p. 455–65, 2000. Disponível em: https://doi.org/10.1093/ajcn/72.2.455 . Acesso em: 15 mar. 2021.

SALTZMAN, A. et al. Biofortification Techniques to Improve Food Security. Reference Module in Food Science, v. 1, p. 1-9, 2016. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/B978-0-08-100596-5.03078-X . Acesso em: 25 jun. 2021.

SANTOS, F. N. et al. Cozimento altera os teores de carotenoides e antocianinas em batatas-doce de polpa alaranjada e roxa. In: SIMPÓSIO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS III. Anais III Simpósio de Educação e Ciências, Jaguari,2018. p. 17-21. CD-ROM. Disponível em: http://conferencias.iffarroupilha.edu.br/index.php/jaguari/IIISEC/index. Acesso em: 21 mar. 2021.

SANTOS, F. N. et al. Elaboration of food products with biofortified sweet potatoes: characterization and sensory acceptability. Revista Chilena de Nutrición, v. 48, n. 1, p. 59-66, 2021. Disponível em: < https://scielo.conicyt.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717-75182021000100059&lng=en&nrm=iso&tlng=en >. Acesso em: 16 mar. 2021.

SEVERO et al. Biofortified sweet potatoes as a tool to combat vitamin A deficiency: Effect of food processing in carotenoid contente. Revista Chilena de Nutrición, v. 48, n. 3, p. 414-424, 2021. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.4067/S0717-75182021000300414 >. Acesso em: 16 jun. 2021.

SPOLIDORO, J. V. N. Nutrição parenteral em Pediatria. Jornal de Pediatria (Rio J), v. 76 (Supl.3): s339-s48, 2000. Disponível em: < http://www.jped.com.br/conteudo/00-76-S339/port.asp >.

SUAREZ, M. H. et al. Application of multidimensional scaling technique to differentiate sweet potato (Ipomoea batatas (L.) Lam) cultivars according to their chemical composition. Journal of Food Composition and Analysis, v. 46, p. 43-49, 2016. Disponível em: < https://doi.org/10.1016/j.jfca.2015.10.008 >. Acesso em: 16 mar. 2021.

TAN-TORRES, E. T. et al. Cost Effectiveness Analysis of Strategies for Child Health in Developing Countries. British Medical Journal, v. 331, p.1177, 2005. Disponível em: < https://doi.org/10.1136/bmj.38652.550278.7C >. Acesso em: 16 mar. 2021.

VAN JAARSVELD, P. J. et al. Retention of β-carotene in boiled, mashed orange-fleshed sweet potato. Journal of Food Composition and Analysis, v. 19, n. 4, p. 321-329, 2006. Disponível em: < http://www.ask-force.org/web/Africa-Harvest-Sorghum-Lit-1/Jaarsveld-Betacarotene-Sweetpotato-2006.pdf. Acesso em: 16 mar. 2021.

VEDA S. et al. Determination of bioaccessibility of β-carotene in vegetables by in vitro methods. Molecular Nutrition and Food Research, v. 50, p. 1047 – 1052, 2006. Disponível em: < https://www.researchgate.net/profile/Krishnapura-Srinivasan/publication/6741955_Determination_of_bioaccessibility_of_-carotene_in_vegetables_by_in_vitro_methods/links/5abefac90f7e9bfc0459b1ea/Determination-of-bioaccessibility-of-carotene-in-vegetables-by-in-vitro-methods.pdf >. Acesso em: 22 mar. 2021.

VIANA, D. J. S. et al. Potencial de silagens de ramas de batata­doce para alimentação animal. Ciência Rural, v. 41, p. 1466­-1471, 2011. Disponível em: < https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782011000800027&lng=pt&tlng=pt >. Acesso em: 16 mar. 2021.

VIZZOTTO, M. et al. Composição mineral em genótipos de batata-doce de polpas coloridas e adequação de consumo para grupos de risco. Brazilian Journal of Food Technology, v. 21, p. 1-8, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-67232018000100415&lng=pt&tlng=pt . Acesso em: 16 mar. 2021.

VIZZOTTO, M. et al. Physicochemical and antioxidant capacity analysis of colored sweet potato genotypes: in natura and thermally processed. Ciência Rural, v. 47, n. 4, p. 1-8, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0103-8478cr20151385 . Acesso em: 16 mar. 2021.

WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Micronutrient deficiences: vitamin A deficiency. Disponível em: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/malnutrition. Acesso em: 10 mar. 2021.

ZHU, C. et al. Transgenic strategies for the nutritional enhancement of plants. Trends in Plant Science, v. 12, n. 12, p. 548-555, 2007. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.tplants.2007.09.007 . Acesso em: 16 mar. 2021.

Licença Creative Commons
Este trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.

O autor deve garantir:

  • que haja um consenso completo de todos os coautores em aprovar a versão final do documento e sua submissão para publicação.
  • que seu trabalho é original, e se o trabalho e/ou palavras de outras pessoas foram utilizados, estas foram devidamente reconhecidas.

Plágio em todas as suas formas constituem um comportamento antiético de publicação e é inaceitável. A Revista de Ciência e Inovação reserva-se o direito de usar software ou quaisquer outros métodos de detecção de plágio.

Todas as submissões recebidas para avaliação  passam por identificação de plágio e autoplágio. Plágios identificados em manuscritos durante o processo de avaliação acarretarão no arquivamento da submissão. No caso de identificação de plágio em um manuscrito publicado na revista, o Editor Chefe conduzirá uma investigação preliminar e, caso necessário, fará a retratação.

A Revista de Ciência e Inovação, seguindo as recomendações do movimento de Acesso Aberto, proporciona seu conteúdo em Full Open Access. Assim os autores conservam todos seus direitos permitindo  que os artigos publicados sejam disponibilizados para toda a comunidade.

Os conteúdos da Revista de Ciência e Inovação estão licenciados sob uma Licença Creative Commons 4.0 by.  

Qualquer usuário tem direito de:

  • Compartilhar — copiar, baixar, imprimir ou redistribuir o material em qualquer suporte ou formato
  • Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial.

De acordo com os seguintes termos:

  • Atribuição — Você deve dar o crédito apropriado, prover um link para a licença e indicar se mudanças foram feitas. Você deve fazê-lo em qualquer circunstância razoável, mas de maneira alguma que sugira ao licenciante a apoiar você ou o seu uso.
  • Sem restrições adicionais — Você não pode aplicar termos jurídicos ou medidas de caráter tecnológico que restrinjam legalmente outros de fazerem algo que a licença permita.

Downloads

Não há dados estatísticos.